Primeiro de julho. O primeiro do mês. O dia um. O início da nova página do calendário. O marco em que o quarto é reaberto e invadido. Novos ares o adentram. E logo o velho, o esquecido, o olvidado se retrai. Se retira, segue adiante. Vai embora. Neste dia número um. Neste. Tão simbólico por ser recomeço. Um dia bom. Um fatídico dia. Eis o quarto sendo reaberto. Sendo resgatado, reciclado e aclamado pelo seu antigo e atual morador. Eu, um.
Nenhum comentário:
Postar um comentário